domingo, 12 de fevereiro de 2012

COMPLEMENTOS ALIMENTARES

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO

O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.

ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.


2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.

ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro , semente de linhaça e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES

O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.

ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...


4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA

O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio

ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL

O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos

ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, Yakult e similares.


6. MEMÓRIA RUIM

O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.

ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo+suplementos.


7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)

O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.

ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.



8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS

O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.

ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.


9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR

O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.

OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.


10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6.

ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Diabetes

  Glucagon pode ter papel crítico na cura do diabetes tipo 1, especulam cientistas em experimentos com cobaias  
   Pesquisadores americanos, da Vanderbilt University School of Medicine, mostraram em experimentos com ratos que a inativação do glucagon1 pode dispensar as injeções de insulina2 usadas por diabéticos tipo 1 para controle da doença.
  Os pesquisadores fizeram um estudo com o objetivo de verificar se a ação do glucagon1, por ela mesma, causa as consequências letais da deficiência de insulina2 no organismo. Para isso trataram ratos com uma toxina para destruir as células beta das ilhotas3 pancreáticas (produtoras de insulina2), a STZ, em inglês β-cell toxin streptozotocin. O estudo será publicado na edição de fevereiro de 2011 do periódico Diabetes4.
  Os ratos tratados com uma dose de STZ que maximizou a destruição das células beta pancreáticas apresentaram estado normal de saúde e estavam completamente protegidos das manifestações do diabetes4, diferente da esperada hiperglicemia5 que deveria ter aparecido.

  Os autores especulam que a ação da insulina2 durante a absorção da glicose6 está dirigida, em sua maior parte, para superar as ações hepáticas do glucagon1. A insulina2 quase não teria ação em um fígado7 não exposto à ação do glucagon1, porque reagiria de maneira estável ao armazenamento da glicose6.
Fonte: Diabetes4 - Edição de fevereiro de 2011

Exercícios físicos liberam hormônio que ajuda a queimar gordura

Pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, anunciaram descoberta que pode dar origem a novos tratamentos contra obesidade
A descoberta de um novo hormônio pode trazer esperanças para pessoas com problemas de excesso de peso e diabetes. A substância tem a capacidade de aumentar o gasto energético e queimar mais gordura corporal durante a prática de exercícios físicos. O novo hormônio recebeu o nome de irisina, em referência à deusa grega Íris, a mensageira de Zeus, o rei dos deuses (os cientistas estão apostando mesmo no potencial do novo hormônio).

O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, liderados pelo cientista Bruce Spielgelman. O artigo, publicado na edição desta semana da revista científica Nature, detectou a presença de irisina no sangue de ratos e homens adultos submetidos a um período de exercícios físicos. Segundo os pesquisadores, a prática de exercícios libera uma série de proteínas. No organismo, uma dessas proteínas é transformada e resulta no novo hormônio. Ele seria o responsável por aumentar o consumo de energia corporal.

Além de benefícios na queima de gordura, a irisina também se mostrou eficaz no controle do nível de glicose (um tipo de açúcar) no sangue. Após receberem uma injeção do novo hormônio, ratos de laboratório obesos e resistentes à produção de insulina, a substância que controla o nível de açúcar no sangue, apresentaram melhoras significativas na tolerância à glicose, e uma pequena perda de peso.

Os resultados demonstram que a irisina é um possível aliado no combate à obesidade e ao diabetes. Ainda não se sabe se um tratamento com o novo hormônio em longo prazo ou em maiores doses levaria à grande perda de peso. Os pesquisadores estimam que, no futuro, pode surgir um remédio a base da irisina. Por enquanto, ainda vale a boa e velha recomendação: pratique exercícios físicos.