sábado, 4 de junho de 2011

OLEUROPEÍNA. Fonte de Cálcio

Guarde bem este nome:
OLEUROPEÍNA. 
    A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a OSTEOPOROSE, doença que acelera a perda de massa óssea
   O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos — muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.

   “O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “AOS 30 ANOS nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”. Por isso é que se diz que a PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína DE VEZ EM QUANDO, existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído” .

   Não são apenas os ossos que se aproveitam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante” . “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das PLACAS QUE OBSTRUEM AS ARTÉRIAS e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”.
   “Esses compostos impedem que os radicais livres — moléculas que provocam danos às células — oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo, fenômeno provocado por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o pedaço responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.

   A oleuropeína — tem participação junto com os antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia — dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.

     Quando regamos o prato com azeite extravirgem
(extraído por método físicos, nunca químicos, possui acidez menor  que 0,8 %  apresenta mais ante oxidantes.) Já o que concentra maior teor ... VIRGEM: também extraído por métodos físicos, mas sua acidez varia entre 0,8 a 2 % , porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes — o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades.
     DUPLA IMBATIVEL
    Leite e companhia estão no topo da lista de alimentos que mantém o esqueleto em pé e forte, devido a grande quantidade de cálcio que fornecem.
    O desenvolvimento da massa óssea em adolescente , retarda a perada na pos menopausa e melhora a densidade do osso na maturidade.
    Lembrando que, os adultos devem consumir 1Grama diariamente, algo que encontramos  em 4 copos de leite integral . Já o azeite de oliva não pode ficar de fora porque, sem a oleuropeina presenteado por ele , falta um incentivo as células, que renovam o tecido ósseo. O ideal é que ambos façam parte de uma dieta equilibrada.
                                      frsb77@yahoo.com.br ou fone 85561423. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dor nas costas pode ter componente genético,

 Estudos indicam ,
    Ter um parente com discos HERNIADOS ou em degeneração
      aumenta o risco.
       
Situação supera estilo de vida no desenvolvimento de dores.
  
    Carregar peso, sobrecarregar as costas e meia idade são alguns dos    fatores de risco mais familiares para aquela dor nas costas. Mas, para muitas pessoas, prever toda uma vida de problemas lombares pode ser tão simples quanto consultar a árvore genealógica.

   Um número crescente de ESTUDOS ESTÁ DESCOBRINDO que a dor nas costas crônica possui um forte componente genético. No passado, pesquisadores que observaram famílias com vários pacientes com dores nas costas tiveram problemas em excluir fatores ambientais que os parentes muitas vezes compartilham, como estilos de vida e carreiras parecidas, ou hábitos como tabagismo e sedentarismo. No entanto, agora os estudos vêm mostrando uma clara conexão.

   Numa grande análise publicada em fevereiro no "The Journal of Bone and Joint Surgery", pesquisadores da Universidade de Utah usaram registros de uma ampla base de dados de saúde e genealógica para ESTUDAR MAIS DE 1 MILHÃO DE MORADORES do estado de Utah. À medida que exploravam os dados, focavam em pessoas com discos herniados ou em degeneração -- diagnósticos que normalmente resultam em dor crônica.

   Os dados mostraram que ter um parente de segundo grau (tia, tio ou avô/avó) ou parente de terceiro grau (primo) com a condição aumentava o risco de uma pessoa, independente de fatores ambientais. Além disso, ter um membro imediato da família com essa condição aumentava o risco em mais de quatro vezes.

   Outros estudos vêm fortalecendo a hipótese ao identificar pelo menos duas versões de um gene que produz uma PROTEÍNA DE COLÁGENO E PARECE estar muito ligado à hérnia ciática e de disco.

   Sendo assim, o desenvolvimento de dores nas costas parece ter um componente genético.

  Logo com o decorrer dos anos foi comprovado que, exercícios físicos BEM ORIENTADO ajudam a minimizar estas dores, afim de que este individuo tenha diminuído suas dores.
    Mas os exercícios físicos, NÃO são indicador SOMENTE para indivíduos que já estão com as dores alojadas, mas também para aquele individuo que irá prevenir, agregar saúde, fortalecendo a musculatura, exercitando toda a musculatura (dinamizando), irrigando toda a musculatura (vários fluidos), oxigenando e nutrindo todas as áreas de nosso corpo (vários nutrientes).
    Fica aqui uma dica, o tempo todo, nós policiarmos quanto a postura, de nossa coluna vertebral, pois grande parte de nos, sempre estamos com a posição um pouco a vontade e deixamos o tronco se inclinar para frente, ou deixando os ombros cair(projetar) pra frente,  Projetar em demasia o pescoço ao ler, conversar, e principalmente manusear o computador.
    Dica, sempre contraia/murche o máximo o abdômen(barriga),
    Eleve bem os ombros, retrai–os(puxe) para trás,
    Deixe a cabeça alinhada com o ombro (orelhas na linha dos ombros),  

    Respeite a distância de aproximadamente 30 CM para leitura/observar objetos pequenos.
  Lembre–se , alongue sempre que possível,  e se o possível for pelo menos duas vezes ao dia, muito bom, Com um tempo de 20 a 30 segundos cada exercícios .
Obrigado pela visita.
Dúvidas,
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