Guarde bem este nome:
OLEUROPEÍNA.
A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a OSTEOPOROSE, doença que acelera a perda de massa óssea
A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a OSTEOPOROSE, doença que acelera a perda de massa óssea
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos — muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “AOS 30 ANOS nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”. Por isso é que se diz que a PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína DE VEZ EM QUANDO, existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído” .
Não são apenas os ossos que se aproveitam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante” . “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das PLACAS QUE OBSTRUEM AS ARTÉRIAS e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “AOS 30 ANOS nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”. Por isso é que se diz que a PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína DE VEZ EM QUANDO, existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído” .
Não são apenas os ossos que se aproveitam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante” . “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das PLACAS QUE OBSTRUEM AS ARTÉRIAS e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”.
“Esses compostos impedem que os radicais livres — moléculas que provocam danos às células — oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo, fenômeno provocado por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o pedaço responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
A oleuropeína — tem participação junto com os antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia — dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.
Quando regamos o prato com azeite extravirgem (extraído por método físicos, nunca químicos, possui acidez menor que 0,8 % apresenta mais ante oxidantes.) Já o que concentra maior teor ... VIRGEM: também extraído por métodos físicos, mas sua acidez varia entre 0,8 a 2 % , porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes — o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades.
A oleuropeína — tem participação junto com os antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia — dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora.
Quando regamos o prato com azeite extravirgem (extraído por método físicos, nunca químicos, possui acidez menor que 0,8 % apresenta mais ante oxidantes.) Já o que concentra maior teor ... VIRGEM: também extraído por métodos físicos, mas sua acidez varia entre 0,8 a 2 % , porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes — o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades.
DUPLA IMBATIVEL
Leite e companhia estão no topo da lista de alimentos que mantém o esqueleto em pé e forte, devido a grande quantidade de cálcio que fornecem.
O desenvolvimento da massa óssea em adolescente , retarda a perada na pos menopausa e melhora a densidade do osso na maturidade.
Lembrando que, os adultos devem consumir 1Grama diariamente, algo que encontramos em 4 copos de leite integral . Já o azeite de oliva não pode ficar de fora porque, sem a oleuropeina presenteado por ele , falta um incentivo as células, que renovam o tecido ósseo. O ideal é que ambos façam parte de uma dieta equilibrada.
frsb77@yahoo.com.br ou fone 85561423.
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